Desta vez, quem ficou com os olhos em bico, fui eu...
Depois de olhar várias vezes, reparei que as duas miúdas têm na mâozinha um DVD igualzinho. As duas estão a utilizá-lo como espelho. Uma é loira a outra morena. (?). A tradição já não é mesmo o que era??? Ainda bem que as coisas estão mudando.
Noite de Domingo, ontem, naquele pequeno mas mítico lugar no litoral alentejano, Porto Covo, por várias vezes imortalizado por exemplo na linda canção de Rui Veloso
, que daqui a 100 anos continuará a ser uma bela melodia, sempre boa de se ouvir. Poucos portugueses se podem orgulhar de ainda não conhecer, mesmo que só de passagem, esta pequena localidade entre Sines e Milfontes. Era dia de festa anual em Porto Covo, uma atracção era a habitual sessão de fogo de artifício multimédia, no morro sul em frente à povoação, com o marina a separar estes dois sítios. A sessão de pirotecnia superou tudo o que se tinha visto. Enorme e com efeitos visuais novos, que deliciaram os milhares de visitantes mesmo que de ocasião, que a partir do início da noite, começaram a aparecer como formigas de todos os lados, contamdo-se por milharwes largos aqueles que tiveram a sorte de ver e ouvir, este espectáculo sempre apetecível, e ontem mais, não fossem mas sem importância, uma leve cacimbada que atacou algumas gasgantas. Talvez uma desculpa para os/as que beberam muita cerveja
Parabéns aos artistas e a todos nós que lá estivemos e, voltaremos para o ano que vem.
Roendo uma laranja na falésia
Olhando o mundo azul à minha frente,
Ouvindo um rouxinol nas redondezas,
No calmo improviso do poente
Em baixo fogos trémulos nas tendas
Ao largo as águas brilham como prata
E a brisa vai contando velhas lendas
De portos e baías de piratas
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
A lua já desceu sobre esta paz
E reina sobre todo este luzeiro
Á volta toda a vida se compraz
Enquanto um sargo assa no brazeiro
Ao longe a cidadela de um navio
Acende-se no mar como um desejo
Por trás de mim o bafo do destino
Devolve-me à lembrança do Alentejo
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
Roendo uma laranja na falésia
Olhando à minha frente o azul escuro
Podia ser um peixe na maré
Nadando sem passado nem futuro
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
Porto Covo Porto Covo Porto Covo Porto Covo
* * * Ok. Não comecemos já com aquela lenga-lenga do costume...
Esta mocinha não é "loira". Apenas uma dona de casa apressada e distraída, que interpretou mal o aviso de segurança colocado junto às máquinas na lavandaria pública.
Pode acontecer uma coisa do género a qualquer pessoa.
Era uma vez - Albert Einstein foi a uma Festa...
Não conhecia ninguém, portanto foi tentando misturar-se com os convidados.
- Olá, como vai? - Perguntou ele.
- Vou muito bem, obrigado!
- Qual o seu Q.I.?
200
Então começou a conversar sobre física quântica, teoria da relatividade e bombas de hidrogénio.
Andou mais um pouco e encontrou outra pessoa:
- Olá, como vai? - Perguntou ele, novamente.
- Eu vou bem, muito obrigado.
- Qual o seu Q.I. ?
170
Então meteu conversa outra vez - só que desta vez sobre política, desigualdade social, reforma agrária, etc.
Então começou a conversar sobre desemprego, aumento dos combustíveis, Bin Laden, terrorismo, americanos, etc.
Andou mais um pouco e encontrou outra pessoa:
- Como está, tudo bem?
- Tá-se!
- Qual o seu Q.I.?
50
Então começou a falar sobre a Quinta das Celbridades, Big Brother, Cinha Jardim, etc.
Deu mais uma volta, encontrou outra pessoa e perguntou:
- Como vai, tudo bem?
YÁÁÁ!
- Qual o seu Q.I.?
PERGUNTA 1 PERGUNTA 2 PERGUNTA 3
(O lindo e triste pôr de sol lá em cima, foi hoje em Santiago. Bom fim de semana a todos.)
Pronto..., não tem nada a ver com a "fé" de cada um, mas tão só uma pequena brincadeira que ouvi aqui de duas vizinhas na regateirice * * *
Estavam então estas duas maganas como de costume, a dizer "bem" de toda a vizinhança..., quando decidem mudar de rumo à conversa.
Veja lá a minha vizinha, a desgraça que vai por esse país fora, tantos incêndios, tudo a arder, tanta "miséra", e nem pinga dáugua... Ao menos lá pelo norte, de vez em quando dizem que vai chovendo, mas por cá já nem sabemos como é a chuva.
Pois é vezinha, mas olhe que estas coisas são mesmo muito esquesitas... dizem os antigos que quando Deus andou por cá, em passando aqui no Alentejo, correram com ele por aí acima, e ele agora vinga-se.
Olhe só o que o S. Pedro, que é o secretário de Deus, faz nas núvens que vão passando aqui de vez em quando !!! Acho que é um aviso sério que estamos a ter, lá de cima...
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