Para desanuviar deste ar tão poluído que está a atravassar o país de Norte a Sul, e com poucas esperanças de melhoras, um pouco de ar puro faz bem ao corpo e à alma. Só é pena o tempo ser curto... Já não há paciência para ouvir "gente" que devia ter bom senso, a toda a hora debitando asneiras em catadupa. Anda tão por baixo este nível, meu Deus..., que lindo futuro com gente deste quilate... Desejo-vos só coisas boas. Até um dia destes.Se puderem e quizerem, façam o mesmo, na volta o ânimo já estará mais em alta, por uns tempos. Boa sorte a todos.
Só para desejar um bom fim de semana, com o friinho que está prometido...
||| O que é um politico no céu?
É um anjo.
O que é um grupo de politicos no céu?
É um grupo de anjos.
O que são todos os políticos da Terra, no Céu?
||| PAZ NO PLANETA "TERRA" |||
PS:- Mas, enquanto houver na terra, políticos como aqueles que nós conhecemos, em vez de PAZ, haverá cada vez mais guerras..., infelizmente...
fbi, cia º)-(º Porque será que aquela luz ao fundo..., se me apresenta com um aspecto tão difuso, tão sumidinho? Será do quéiii?
||||| ||| ||||| TU - TI - TU - TU TU TU
Quando é atendido, diz em tom gutural e forte: TU - TI - TU - TU TU TU.
A recepcionista ao ouvir aquela mensagem que pensava ser em código morse, (cifrada
), assusta-se e chama ràpidamente o FBI
Ao tomarem conhecimento do que se passa e, não entendendo o significado, chamam logo a CIA
As duas unidades de especialistas ficam à rasca e não conseguem perceber o que diz a mensagem.
Nesse momento toca de novo o telefone e uma voz esquisita diz sòmente: TU - TI - TU - TU TU TU
Intrigados e já todos acagaçados decidem comunicar com a embaixada dos EUA em Lisboa, a fim de enviar de imediato o seu tradutor oficial, que embarca passados minutos num trovão supersónico a caminho dos EUA.
Chegado ao hotel, já cercado por tropas especiais e sem trânsito num raio de segurança enorme, o homem disfarça-se de criado de quartos e bate á porta do quarto donde saira o telefonema misterioso
Pouco tempo depois, aparece na recepção e, acompanhado pelo estron
dos flashs dos fotógrafos e das TVs, calmamente diz:
O indivíduo que está naquele quarto é um português, presentemente candidato à Presidência da República desse país e deseja que enviem dois chás para o quarto 222.
||| La valeur d'un homme tient dans sa capacité à donner et non pas dans sa capacité à recevoir... ||| (Albert Heinstein)
Tantas vezes nós ouvimos dizer a propósito de tudo e nada:
"A tradição já não é o que era..." E a tradição pode ser tanta coisa; porque não, uma tão do nosso dia a dia, aquilo que todos nós sentimos, que a vida cada vez está mais negra, para quási todos... É uma grande verdade, o que me leva a crer que, se vamos à escola, mais ou menos aprendemos, a lêr, a escrever, a fazer contas, etc, etc.. Os que vão para os lugares onde deveriam fazer com que a vida das pessoas podesse ser melhor, está mais que visto, não o fazem. Desde sempre, e alguns já são repetentes, nos dias de hoje mesmo, isso se passa... É certo que já no tempo de Eça de Queiróz assim era, e sempre será, logo podemos pensar que, os que correm tanto para ir para o poleiro, vulgo governo, do que quer que seja, só o fazem por tudo, menos a pensar em melhorar o nível de vida dos "parapatos" que votam na sua colocação nesses ligares. Vendo bem, aquilo que disse Eça, já há muitos anos, infelizmente é sempre actual... Disse ele um dia, para quem o quis ouvir:
"Este governo não cairá, porque não é um edifício... Sairá com benzina porque é uma nódoa..."
Naquele tempo havia pessoas que quando sentiam que estavam a ser enganadas, diziam a verdade sem medo. Hoje passa-se o mesmo, continuamos a ser bem enganados e os "cara de pau", em pouco tempo ficam com belas reformas e dizem; que se F**** os mexilhões...
Para quem não se lembra de ouvir falar de Eça, aqui um pequeno resumo do seu "CURRICULUM"...
1845: Em 25 de Novembro, nasce na Póvoa do Varzim José Maria Eça de Queirós. - 1855: Entra como aluno interno no Colégio da Lapa, no Porto. - 1861: Matricula-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. - 1864: Conhece Teófilo Braga. - 1865: Representa no Teatro Académico e conhece Antero de Quental. - 1866: Forma-se em Direito. Instala-se em Lisboa, em casa do pai. Parte para Évora, onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora. - 1867: Sai o primeiro número do jornal. Estreia-se no foro. Regressa a Lisboa. -1869: Assiste à inauguração do Canal de Suez. - 1870: É nomeado Administrador do Distrito de Leiria. Com Ramalho Ortigão, escreve O Mistério da Estrada de Sintra. Presta provas para cônsul de 1ª classe, ficando em primeiro lugar. - 1871: Conferências do Casino Lisbonense. - 1872: Cônsul em Havana. - 1873: Visita os Estados Unidos em missão do Ministério dos Negócios Estrangeiros. - 1874: É transferido para Newcastle. - 1876: O Crime do Padre Amaro. - 1878: O Primo Basílio. Escreve A Capital. - 1878: Ocupa o consulado de Bristol. - 1879: Escreve, em França, O Conde de Abranhos. -1880: O Mandarim. - 1883: É eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências. - 1885: Visita em Paris Émile Zola. - 1886: Casa com Emília de Castro Pamplona. - 1887: A Relíquia. - 1888: Cônsul em Paris. Os Maias. - 1889: Assiste ao primeiro jantar dos "Vencidos da Vida". - 1900: A Correspondência de Fradique Mendes. A Ilustre Casa de Ramires. Em 16 de Agosto morre em Paris.
Olha que, se calhar não será má ideia, de todo...
Esta noite antes de ir dormir, vou tomar uma coisinha destas a ver se não se repete...
Então não é que, eu que sou um moço tão bem comportado, ando a ter nos últimos dias uns sonhos bem "beras". Costumo sonhar com miúdas boas, como as minhas amigas, coisas que até sabe bem mesmo em sonhos... Mas pôrra, esta noite, já é a terceira vez.. Fogooo, Deus queira que este não se concretize, pois eu gosto muito de andar de avião...
Então não é que, por três vezes seguidas, não me aparecem estes três confrades na foto abaixo, todos larocas e bem dispostos... e o que é bem pior, dizem uns para os outros, alto e bom som:
««Estamos aqui à espera de apanhar o TGV, que já está atrasado 62 minutos, e vamos para o aeroporto da OTA, onde embarcarmos para um merecido tempo de férias...»» Daaa-seee...
Eu juro que nunca mais me porto mal, se tu, meu Deus,
Olha só..., nós todos, a dançar para aquecer, na noite de São Martinho...
São Martinho, a tradição já não é o que era mas, ainda se festeja a lenda deste Santo bem simpático. E aproveita-se para ir à adega provar o vinho novo e degustar umas boas castanhas assadas, ou quiçá, cozidas com ervas aromáticas...
Esta lenda já tem centenas de anos depois de dada a conhecer, e pode encontrar-se hoje em tantos lugares da web. O que fiz foi, procurei e, encontrei isto, dentre muitas outras. Aqui recordo, para quem não sabe e/ou, não teve tempo de ir ver como é.
Uma óptima noite de São Martinho para todos nós...
Tradição secular ainda é o que era
Lume, castanhas e vinho
À medida em que se percorre o país, as comemorações do São Martinho vão sofrendo alterações, embora a receita base seja sempre a mesma: castanhas e vinho. Só mudam os hábitos. Sinónimo de festa muito popular e de grandes tradições, São Martinho é festejado, a 11 de Novembro, com castanhas assadas e água pé. De acordo com a sabedoria popular, «No São Martinho abre o teu pipinho, mata o teu porquinho, bebe-lhe um copinho e come-lhe um bocadinho.» Lume, castanhas e vinho são os ingredientes indispensáveis para os tão desejados magustos. E porque amanhã, é dia de São Martinho, o NG decidiu pesquisar sobre os usos e costumes da população portuguesa, abordando essencialmente uma tradição secular que chega ao ano 2000.
Em Portugal, e sobretudo no norte e centro do País, o dia 11 de Novembro é de um modo geral festejado com «magustos» de vinho e castanhas em todas as partes onde estes ocorrem no dia de Todos os Santos, tomando assim o aspecto de um prolongamento especial dessas celebrações, a ponto de se falar em «Magustos dos Santos» e «Magustos de S. Martinho».
Os «magustos» aparecem sob esta forma em todo o Minho, em casa ou nos campos, em Trás-os-Montes, nas Beiras e no Douro, em terras de Arouca, e na região e na própria cidade do Porto. Por exemplo em Vila do Conde, as castanhas comem-se com roscas de pão de trigo e nozes. Em Fafe, eles começam à tarde e duram até à noite, as castanhas assam-se em fogueiras que se acendem no meio da rua, e o vinho circula em cântaro. Nessa noite, geralmente, joga-se ao pau. No sul o costume não apresenta este carácter de generalidade, mas assinala-se em várias partes.
Em muitas regiões rurais do país, nomeadamente no noroeste, a festa anda associada à matança do porco, e é influenciada, sob certos aspectos, pela euforia e pelo sentido de plenitude que decorre desse acontecimento que possui a natureza de uma verdadeira festa doméstica, muitas vezes mesmo a mais importante do calendário privado. No Minho, por exemplo, o dia situa-se na época das primeiras matanças e nas provas do vinho novo. Segundo a tradição popular, «No dia de S. Martinho / Mata o teu porco / E prova o teu vinho».
Lenda de São Martinho
Reza a lenda que São Martinho pertencia às legiões do imperador Juliano. Num certo dia, em pleno Inverno, sob vendaval e neve, equipado e armado, montado a cavalo, S. Martinho viu, às portas de Amiens, um mendigo seminu, tiritando de frio. O Santo sofreou o cavalo, pegou na espada e cortou ao meio a sua capa de agasalho, dando metade dela a esse peregrino. Envolto na outra metade, S. Martinho sacudiu a rédea e prosseguiu a viagem no meio da tormenta. Porém, subitamente a tempestade desfez-se, amainou o tufão e a geada, o céu descobriu instantaneamente, aparecendo assim um sol resplandecente. Segundo a mesma lenda, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia deste acto de bondade, Deus dispôs que em cada ano, na mesma época em que São Martinho se desapossou da metade da sua capa, que se interrompesse o frio e que sorrisse o céu e a terra.
São Martinho - Santo dos bons bebedores
De acordo com a lenda de São Martinho, é raro o ano que o tempo, nesta altura, não melhore, aproveitando o povo para denominar "O Verão de São Martinho". Na tradição popular, São Martinho é considerado como o santo dos bons bebedores, já que é nesta atura do ano que se faz a prova do vinho novo acompanhado das respectivas castanhas. Os adágios populares não deixam dúvidas: "Em dia de S. Martinho / Faz magusto e prova o vinho; Em dia de S. Martinho / Lume, castanhas e vinho." É tradicionalmente no dia de São Martinho que se "inaugura" o vinho novo, que este se prova e se atestam as pipas; de acordo com a velha legislação municipal, era mesmo proibido, em muitas partes, vender o vinho novo antes do S. Martinho, sob pena de multa.
Relativamente às castanhas, destaca-se a longal da Beira Alta, que sempre foi muito apreciada. Recorde-se por exemplo, que nos anos 40, Valhelhas exportava muitas toneladas de castanha longal. A apanha da castanha, como a maioria dos trabalhos agrícolas, faz-se cantando, dizendo anedotas, por vezes adivinhas, criando assim um clima de alegria e divertimento. Este tipo de trabalhos principiam geralmente em meados de Outono, prolongando-se por vezes até Novembro e Dezembro.
À volta da fogueira, miúdos e graúdos enfarruscam-se
Em tempos que já lá vão, a festa de rua era orientada por uma «Confraria de São Martinho», cujos elementos, escolhidos entre os mais bebedores da aldeia, tinha como mordomo o melhor deles todos. Durante a noite formava a «confraria» que, com tachas de palha, acesas, andavam pelas ruas da freguesia a cantar e a tocar harmónio, guitarra, zabumba e ferrinhos, já todos bem quentinhos pela pinguinha bebida, chamando a atenção das moças. Nas várias adegas ou nas tabernas molhavam a goela seca de tanto cantar.
Actualmente, as festas são diferentes. Por exemplo, as crianças celebram a festa de São Martinho na escola. No recreio fazem uma fogueira onde deitam as castanhas a assar. Com varas compridas, retiram-nas do lume, quando vêem que estão prontas. Brincam ao redor da fogueira e, quando chegam ao fim só resta a cinza, já fria, enfarruscam-se uns aos outros com a alegria natural que as crianças costumam ter nas suas brincadeiras.
Mas a festa não se limita só aos mais pequenitos. Os graúdos, por seu lado, aproveitam para se juntarem com as famílias para fazerem os magustos. No final todos descascam as castanhas e, como ficam com as mãos enegrecidas, fazem como as crianças, passam com as pontas dos dedos pelo rosto do vizinho, ficando todos mascarrados, o que provoca momentos de divertimento. Associados aos magustos, para além da castanha, aparecem a jeropiga e os requeijões.
Nas Beiras, um pouco por toda a parte, os rapazes, no dia de S. Martinho, andam em fila pela aldeia a «furar as adegas», para provarem o vinho novo e também aí se conhecem as procissões dos bêbados. No concelho de Foz Côa, mais concretamente em Pocinho, conhece-se o costume de, na noite de 11 de Novembro, os rapazes percorrerem todas as ruas da povoação com campainhas e chocalhos das cabras e ovelhas, acordando toda a gente com o barulho que fazem.
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