Pois é verdade, tristezas não pagarão dívidas mas, por vezes fazem grande mossa a muita gentinha. Sobretudo se for doente da bola...
Mas, valha-te Deus, os nossos sub-21 , estão a deixar muita menina em estado de transe, com tanta pateguice.
Até parece que têm andado a praticar um futebol como o da imagem, que era o futebol dos ricos de antigamente, ricos e os finos também. Só tenho pena dalgumas caras bonitas que conheço e andam "tão em baixo...". Aproveitem o fim de semana para apanhar ar puro e espairecer.
Podem abrir a foto para apreciar melhor.
Mas há pessoas que têm outros problemas e, alguns bem tristes... Olhem só este desgraçado:
A vida deste amigo era, sempre foi, percorrer a parte sul do país, mais no Alentejo profundo, na sua actividade de caixeiro viajante. Ora sabe-se bem como é que se exerce esta actividade.
Este amigo, já há bons anos que fazia estes caminhos de terra em terra, que quási conhecia todos os carreirinhos por todo o lado.
Um dia, numa das suas caminhadas em direcção a Beja, sentiu-se um pouco fora do normal e pensou, vou descansar um pouco aqui nesta sombra e depois retoma o caminho... Assim fez, mas ao chegar a casa, e por precaução decide ir ao seu médico para se aconselhar, não fosse haver algo mal na sua máquina. Depois dum exame a preceito, o clínico decide; "não me parece haver assim nada de muito grave mas, à cautela, vai andar com estes comprimidos nas suas deslocações, leva sempre uma garrafinha de água e, quando sentir esse desconforto tome um com um pouco de água e, faça umas flexões de braços...". Penso que vai ficar bom, pelo menos vai sentir-se melhor..., e de facto dias depois, numa situação semelhante, parou, tomou o comprimido, a água, fez as flexões e pouco depois estava um rapaz novo. Seguiu alegremente a sua carreira até casa.
Passados dias, é que foi um pouco mais chato. Um calor enorme, a caminho de Ferreira do Alentejo... em pleno deserto alentejano, com mais força chega o tal desconforto e tem que parar ali mesmo, numa curva perigoso, sem uma sombra para se proteger e fazer os procedimentos de recuperação. Mas lá deixa o carrito ali mesmo na curva e, ao ver próximo um "silvado" num declive, aí vai ele, aproveita a sombra do silvado, toma o comprimido, a água e começa as suas flexões com vontade de ficar ràpidamente melhor.
Estava nisto, e naquele deserto onde não ouvia barulho nenhum, começa a ouvir uma "resmalhada"... Lentamente vira a cabeça e que vê? Um grande par de botas, já ali ao seu lado. olhando um pouco de lado e para cima, reconhece o dono das botas, "um pastor". Nisto o pastor, numa calma impressionante pergunta ao pobre desgraçado em recuperação:
"Então compádriii, a puta raspô-siii?".
Moral da história: Um azar nunca vem só...
Ontem em Sines, celebrou-se mais um aniversário da Marinha Portuguesa..
Exposições, demostrações na baía, visitas a vários navios, cerimónia habitual na marginal, com desfile de forças em parada. Tudo muito bonito de se ver, num dia mesmo a jeito para se estar ao ar livre, á sombra era melhor, pois o sol queimou bem a pela de muita gente.
E, muita gente foi o que se viu nestes dias, mais ontem, que fizeram enormes "bichas..." para tentarem visitar as várias unidades atracadas para o efeito.
Quem estava na marginal, podia ver uma moldura enorme de "povo" em todos os lugares possíveis pela encosta acima e mesmo nos muros do castelo. Cá em baixo na marginal, claro que era mesmo um turbilhão de formigas de duas pernas... Muitas, muitas...
Num destes momentos, enquanto aguardava a sequência de acontecimentos programados, lembrei-me duma história fixe, que mete armas, e passada cá no alentejo. E vou contá-la em baixo, para desejar a todos uma boa semana que começa logo, logo...
E foi assim que tudo se passou:
O tio Manel, ali prás bandas de "Ferrêra", lavrador desafogado na vida, mas pouco saído da aldeia, um dia pensou; quero comprar uma espingarda, uma caçadeira, mas quero mesmo uma coisa boa, do melhor que haja...
Deu conhecimento à mulher que deu o seu aval à operação e lá vai o ti Manel, à eapingardaria, ver se encontrava a tal espingarda, que deveria ser mesmo especial, com muita força, coisa que ele tinha bem entranhado como sendo o essencial; a espingarda devia ter muita força...
Das várias que lhe foram mostradas, não encontrou nada que o convencesse e decidiu que talvez indo a Lisboa, onde iria pela primeira vez, talvez tivesse mais sorte. E um dia logo a seguir, meteu pés ao caminho e ruma a Lisboa na "camenéti...".
Procurou em alguns sítios e já quási a desistir, pois a tal especial não lhe parecia encontrar, lá se convenceu a seguir o conselho dum vendedor, que lhe diz ser aquela uma coisa fora de série, era capaz de deitar um camelo por terra, tal era o "coice" que dava no acto de disparar. E convencido, regressa a casa já noite alta.
No dia seguinte, depois de contar todas as peripécias à mulher, convida-a para ir ver experimentar a marota, coisa que fazia pela primeira vez. E lá vão para o campo, num sítio ermo e com muito espaço, não fosse andar por ali gente e ter um acidente. Escolhe uma árvore grande, com uma bela sombra e, coloca pregado no seu tronco, um cartão onde desenhou um círculo, para orientação dos seus tiros de treino e experiência.
Afasta-se, aconselha a mulher a resguardar-se mas sempre com o olho nele e, nas calmas, aponta na direcção da árvore, ao círculo no papel e, "catrapum...". Um estrondo, um valente coice e, silêncio por uns segundos. A mulher ficou sem fala, mas o ti Manel, em tom de grande orgulho em si mesmo, diz;
Maria, esta "balhana" é mesmo do melhor. É certo que deu mesmo um valente coice, mas a pôrra da árvore até desapareceu da minha frente... UÁÁÁUUU.....
Passados momentos, depois de recuperar da estupefacção, a ti Maria diz;
Atão homem dum cabrão, como queres tu ver a árvore se estás aí de patas pró ar a olhar pró céu? Vê mas é se te levantes depressa...
Moral desta história; nunca se enganem fàcilmente, pois muitas vezes o que parece, não é...
Uma grande semana para todos...
Hó patinha feia..., espera por mim, quero contar-te uma que soube agora mesmo... É da gente se mijar a rir... Olha, é melhor sairmos da água e conto-te lá fora, nas calmas, numa bela sombra, para apreciares bem o que estes malandros são capazes de fazer...
Aqui há tempos, o teu amigo Zé, foi fazer um safari, levou montes de macacos atrás dele, fartaram-se de gozar, arranjaram amigos... e uma das coisas bizarras dentre muitas a que estamos habituados, fizeram-se amigos duma seita de "canibais", sabes, são "macacões", e não só..., que se comem uns aos outros...
Antes das despedidas, um dos canibais já mais intimo do Zé, à parte para ninguém ouvir, diz:
Zé, camarada, não arranjas maneira de irmos uns tempos, eu e a família, conhecer essa tua terra, que dizes ser tão bonita e hospitaleira?
Mas que ideia, é pra já... Vou dar instruções a um dos meus acessores/assessores para que providenciem que embarquem conosco, vão imediatamente a um estilista para serem feitas roupas ocidentais, para se integrarem e, fiquem há vontade, o tempo que quizerem.
Chegados a LX, o chefe dos canibais vai ao Zé..., Zé, não podes arranjar maneira de nos integrar num grupo de trabalho desses, onde há tanta gente bem vestida (?), para podermos apreciar os vossos hábitos?
Mas é pra já: "Ordem de serviço";
Que estes quatro convidados especiais sejam incluidos com todas as regalias, num grupo onde prentendam passar o seu tempo a trabalhar..
Lá vão, o chefe branco reunido com os "canibas" diz; meus senhores, a partir de hoje fiquem à vontade, fazem parte desta instituição, o que quizerem peçam, já sabem que temos uma boa cantina, com bons menús, sintam-se como se em vossa casa estivessem. Só vos peço uma coisa, não comam nenhuma pessoa...
Passadas quatro semanas o Zé convoca o chefe "caniba" e diz:
Sei que vocês estão a fazer bem o vosso trabalho voluntário e estou muito satisfeito mas, devo perguntar uma coisa , algum do vosso grupo saberá onde pára a senhora da cantina que desapareceu vai para dois dias, e ninguém a encontra?
Não, ninguém sabe nada..., mistério!!! O "caniba mor", junta-se ao grupo e diz:
Quero saber quem comeu a senhora da cantina...
Fui eu, diz um troglodita pequenino e feio comó carago...
Tinha que ser..., agora que nós estávamos tão bem, integrados nesta organização, já comemos 3 directores, 2 subdirectores, 5 assessores, 2 coordenadores e uns 3 administradores, tú sua grande besta, vais comer a senhora da cantina, que tanta falta faz... Pôrraaaaa...
Depois de ouvir esta história passada aqui no país dos/as bananas, fiquei assim como esta criança: (Liga o som...)
http://www.geocities.com/johnniemccoy/elasticbaby.html
Mas aquilo que eu gostaria mesmo era, ver esses bandidos todos enfiados numa coisa destas, só com bilhete de ida e para muito longe, a ver se isto por cá ficaria com um pouco mais de bem estar para todos aqueles que não se revêm nas patifarias deles...
Á saúde deles, por lá, muito longeeeee...
Ora vejam lá, se é assim tão difícil entender que certas pessoas sejam tão estúpidas, convencidas de que são superiores, etc.. Vejam que até este "canito" trombudo, depois de ouvir algumas amigas comentar que as donas tinham "ido ao pillin...", pensou que teria de fazer o mesmo.
E aí vai ele a caminho duma "dermostética" para tentar ficar como a sua dona.
E não é que o canito se apresenta já com novas linhas, um "new look" de meter raiva a qualquer tia, arrojado, mais ligeiro, mas na mesma como as donas, preso por arames... Vamos ver se numa qualquer refrega na rua, não irá ter um desgosto de fisionomia... Fiquem bem e vão "ao pillin...".
Estes "panditas" são testemunhas duma cena muito ilariante.
No Badoka Park, havia 2 macacos, daqueles bem bigs, que faziam a admiração das crianças, e não só, tinham sempre muitas visitas e algumas bem demoradas, a apreciar as suas "macacadas", a darem de comer aos ditos macacos, tudo corria na santa paz dos deuses...
Um belo dia, um dos macacões, repara que ali, à sua frente, estava um pretinho bem nutrido, bem aparentado e, começou ele a magicar... Porra, então, eu estou aqui há anos, e aquele ali fora, vai para onde quer, tenho que me raspar também, logo que possa.
O pretinho foi dar uma volta, ver todo o resto do parque mas voltou e deu mais uns amendoins. O macaco aproveitou e dirigiu-se para o sítio mais próximo do pretinho e, depois de olhar para todo o lado, não fosse alguém ouvir, diz:
Olha lá "mano": Não podes dar-me o número do telefone do teu advogado?
Pouco tempo depois, estava cá fora, passeando...
Fui com um grupo de amigos/as dar uma volta pelo Norte. Estivemos na Festa das Cruzes em Barcelos, belos momentos passados, bem recebidos e bem tratados, como sempre.
Também passamos por Ponte de Lima, a princesa do Lima, onde almoçamos. Como era cedo para o almoço, que seria às 13 horas, fomos dar um passeio, que o tempo convidava a isso, a pé claro, ar puro e gente linda. Já estive muitas vezes nesta terra e ainda não conhecia uma casa típica, de petiscos.O nome não digo, pois podem pensar que estou a fazer "propaganda", nem pó...
Mas vou mostrar-vos um cartão de visitas da casa, com o cardápio de especialidades diárias. Quando passarem lá perto, não falhem e vão apreciar e passar um bom bocado, tomam uma (?) malguinha de verde branco, ou tinto quiçá... Aqui vos deixo água na boca... O cartanito é dobrável, fiz dois JPEGs para ficar mais nítido, de facto é um só cartão.
Agora é só escolher, a oferta é muita e parece que são mesmo especialidades... Vão lá ver...
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