Com tantas preocupações, algumas de excepcional gravidade que se nos apresentam em todos os lugares e a toda a hora, há algumas coisas que ainda nos conseguem fazer pensar que ainda é possível gostar de andar aqui por cima, da crosta deste planeta amaldiçoado ", só pode ser...
Até a natureza nos pode enganar. Esta linda fruta, não é como parece uma cereja mas, uma linda ameixa colocada numa fresta dum banco de jardim, para ser registada que bem merece, de tão bonita que é.
Quando estava a fazer este "boneco" pensava para os meus botões; como é possível numa porcaria de "mundo cão" vs planeta terra, haver tanta "filhadaputice" provocada pelo bicho homem/mulher, quando a natureza, todos os anos e à mesma hora nos comtempla com coisas de tão rara beleza, frutas, flores, etc..
Já pensei que, só depois de um possível "dilúvio" poderia este malvado planeta voltar a ser minimamente habitável, sem ter que andarmos todos os dias "com o coração na mão", a propósito de tudo o que acontece à nossa volta.
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Mas mesmo assim, incrédulo e sem alguma esperança, seria bom voltar a ver esta aldeia "terra" como no tempo em que havia Adão e Eva, sem maçã claro...
Boa sorte para todos.
Nos próximos tempos deve ser uma pergunta sem resposta... Porque será que os criminosos andam sempre á frente?
Depois de tantas Maddy's desaparecidas misteriosamente neste mundo, gostava mesmo de ver solucionado este mais recente, a Madeleine Mccann.
E não é por estar a acontecer no nosso país, o tal jardim á beira-mar planrtado.
Pobre jardim, depois de tantos a fazer a vida negra a quem ainda resiste a ir vivendo nesta terra de vigaristas e ladrões, aparece uma nova e perigosa rede de crimes de alto teor como este.
E uma razão muito mas muito grande, imperativa para eu gostar de ver resolvido este caso é;
há uma coisa que me mete confusão em relação a casos já solucionados, vidé o caso das raparigas de Santa Comba, também na nossa térrinha... O criminoso, ex-agente da autoridade policial... Segundo os vizinhos, numa pequena povoação onde todos se conhecem, aparentava ser um individuo impecavel sem nada a recear neste campo, sempre a condenar as coisas que todos acham mal e também condenam...
E vai a ver-se, era um monstro assim que acabou por se descobrir ser um criminoso dum calibre impensável.
Já se vislumbrou traços similares neste caso, uma imagem de marca? Não sei, mas gostava muito que rápidamente se descubrisse sem sombra para dúvidas, quem e como cometeu este rapto e se possivel a menina também aparecesse sã e salva.
Este clip dos muitos que foram feitos a recordar esta menina, é realmente muito bem feito e a música muito bem colocada.
Ontem mostrei á noite este clip a umas amigas, quando reparei enquanto o viam, uma delas já estava lavada em lágrimas... Não era caso para menos...
Aparece Maddy e lembremos todas as Maddy's deste mundo e sobretudo, que cada vêz "menos", tenhamos que saber que mais crianças desaparecem assim.
Um bom fim de semana para todos.
Esta rolinha é testemunha duma incrível história de amor no galinheiro...
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Conheci esta história na primeira pessoa, um dos integrantes da mesma... Por isso, como é de fonte fidedigna, vou publicar para vos desejar um bom fim de semana.
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Era uma vez , (em tempos que já lá vão...), dois lavradores da mesma família compraram uma quintarola aqui em <santiago.
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Dividiram a quinta e cada um ficou com a sua parte, na intenção de fazerem dela um mimo melhor que o outro.
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Nos primeiros tempos, como em tudo na vida, as coisas corriam bem... Um dia começaram as coisas a azedar... E por causa dum galo que um dos lavradores tinha, que era um grande vadio, ia papar as galinhas todos do vizinho e sabe-se lá porquê, este vizinho começou a detestar as visitas do galo do vizinho, que era um "galarão...".
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O dono do galo, ao aperceber-se do incómodo do vizinho e parente, decidiu, vais ficar preso aqui na tua quinta, para não andares a arranjar desatinos para as pessoas.
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A rolinha ali em cima é testemunha destas cenas...
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O tempo passa lentamente para o galarão, que cada vez anda mais cabisbaixo, pois todos os dias ouve o chamamento das vizinhas e não pode fazer nada por elas.
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O lavrador repara que assim é, mas não cede ao castigo... Um dia está de passagem pelo lugar de cativeiro do galo e diz, em jeito de gozo:
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"O nosso cócóró está preso
Está preso... deixem-no estar
Estando preso não abala...
Mas solto pode abalar"
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O galo ao ouvir a brejeirice do seu dono, não se fica, e galarão que se preza diz:
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"Hó meu dono tem paciência
Tu não me trates assim
Não fui eu o culpado
Elas é que chamaram por mim..."
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Moral da história:- Passem um bom fim de semana, adivinhem o que se passou depois e sobretudo, não se armem em galarões a toda a hora...
PS:- Para uns meninos naus, que passam o tempo a dizer mal do Zézito, que não tem isto que não tem aquilo... eu quero que apreciem bem a confirmação de que o Zézito tem mesmo...
Neste LINK podem ver o projecto de fim de curso, futurista e como se vê, um enorme beneficio para o seu país...
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http://fotos.sapo.pt/milhafre/pic/000d3egk
Hoje é o dia do trabalhador ...
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Porque será que num dia destes nunca ninguém conseguiu desmistificar esta teoria que eu oiço diariamente ....
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Diz assim;.
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"Há os "trabalhadores e as pessoas que trabalham..."
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! ! !
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Terá alguma coisa a ver com esta cena, passada há uns dias algures aqui no "Alentejo profundo"?
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Segundo as tesmunhas do sucedido foi assim;
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Chovia comó caraças, até fazia faisca nas pedras da calçada...
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O ti Maneli estava a regar a sua bela horta... Chovia que Deus a dava e o ti Maneli regava.
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Um amigo admirado com aquilo interroga o vizinho:
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Atão compadri, chovendo dessa manera e bomesseia continua regando a horta. Anda aí já que nem um pinto todo molhado!
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Na sua calma secular o ti Maneli diz:
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Vesinhança, ê cá nâ preciso da ajuda de mais ninguém...
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E continuou calmamente a sua rega...
Os meus links