Um, cada vêz, mais pequeno país... A cada dia mais pequenino, e com um futuro próximo, tudo menos sorridente.
Tudo o que pode servir de mau exemplo, está, dia e noite, a cair sobre as nossas cabeças.
São os gorilas que fazem por magia, desaparecer o recheio dos bancos.
São os politicos, que dia a dia, nos deixam com cada vêz menos vontede de os ver e ouvir. Ver, só se for bem longe daqui, mas estyá fora de causa para já.
Deem um osso, com pouca carne a um cão, mesmo rafeiro, e verão o que acontece se tentarem fazê-lo ver que já deu cabo do osso e deve abandoná-lo, mesmo comtra vontade.
Mas os cães da mesma matilha, são tão maus que, até se agridem dentro da mesma matilha. Penso que nesta cartilha, foram os nossos politicos encontrar, o que de melhor têm mostrado nos últimos tempos.
Não vale a pena sequer, dizer que não é só cá no burgo... Com os outros burgos podemos bem. Devemos é tentar abolir os maus que temos e não merecemos.
Em tudo quanto é sitio, só se ouvem histórias de desavenças, vigarices e desgraças. Falcatruas até á quinta casa e, se forem gajos mesmo que temporàriamente bem colocados, são recebidos e despistados com passadeira vermelha. Outros que estáo metidos na "shit" até ao pescoço e passam o tempo a berrar inocência, mas nunca perdem tempo a provar essa dita cuja... Coisa esquisita esta, que acabo de ouvir agora; uma familia cria e educa uma menina com três anos, desde que nasceu... Assim sem mais nem menos, a "justiça"?, manda de repente retirar a menina, como se fosse um canito, para adopção! Alguém perguntou a essa menina se ela queria deixar de fazer parte daquela familia?
Só me apetece é grunhir, mas tenho vergonha, e com muita vergonha, vou passar à frente e ver o que o futuro nos trará sobre tudo isto.
Mas não sem antes vos deixar esta história passada numa sala de aula, mas que poderia bem servir de arremesso a todos os individuos metidos nestas desgraças nacionais, ficariam a matar.
O Zèzinho estava sentado na última carteira, porque era o mais burro, e a dado momento a professora repara nisto:
O Zè estava há algum tempo com um dedo no ar e olhava fixamente para o dito dedo.
A "setôra" curiosa, com mais atenção, repara que o motivo de admiração era, uma mosca que pousava no dedo do Zé, levantava voo e pouco depois pousava no dedo.
E intrigada até à alma a prof. tenta imitar o Zé. Dedo no ar, já com dores no cotovelo, mas moscas nem nada próximo.
Já danada com tudo isto, levanta-se atira ao Zé; olha lá mostrengo, tu está aí a brincar com a mosca, mas há por aí muitas e eu faço omesmo qyue tu mas nenhuma vem cá parar. Que é que tu fazes que eu não saiba?
O Zè, matreiro, "setôra", não leve a mal mas, a inteligência não nasce com todos e menos se adquire em qualquer universidade. A "setôra" esqueceu-se foi, de meter o dedo no cú...
Bom fim de semana.
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