Afinal, como é isto? Eu pensava que não havia neste país tantos "engenheiros relativos"...
Será possivel que haja pessoas, autarcas neste caso, que gastam o dinheiro dos outros, assim, nestas condições tão deploráveis?
Não deve ser um móvel muito barato! Então, e como é? Se estamos a fazer algo para beneficio dos cidadãos, o que será de apreciar, não será da maior importância que se faça com que o investimento seja capaz de ter uma duração minimamente aceitável?
É que o dinheirinho está caro, e a "puta" da crise está cá para nos acompanhar por muito tempo, infelizmente...
Sendo assim, porque não se previu, proteger esta obra, em pleno mato, com uma cobertura que a protejesse bem como ao próprio conteúdo, deixado pelo homem que distribui o correio.
Este monumento de "engenharia relativa", está aqui mesmo às portas de Santiago do Cacém.
PS:- Quero que se saiba que, assim se pode fazer um comentário com sentido construtivo, pois pode bem ser que, alguém com competência neste caso, possa mandar antes da época das chuvas, que se proceda ao devido arranjo.
Os utentes ficarão acautelados com o seu correio e as entidades responsáveis ficarão em melhor conta, digo eu...